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Coquetel Maçã-Camomila

Coquetel Maçã-Camomila

Por Julia

Bebida refrescante que junta maçã e camomila em um coquetel leve, com toque de gengibre para dar um up. Sem glúten, lactose ou ovos, perfeito pra quem busca algo diferente e cheio de aroma. A maçã traz doçura natural, a camomila acalma, enquanto o gengibre tem aquela picância delicada que corta o doce. Serve fácil, fica top em qualquer encontro casual ou para relaxar no fim da tarde.
Preparo: 12 min
Cozimento: 7 min
Total: 19 min
Porções: 1 porção
#coquetel #bebida #refrescante
Nunca subestime uma combinação aparentemente simples. Maçã e camomila parecem óbvias no cardápio, mas quando tinge com nuances de gengibre e o azedinho do limão siciliano, dá outra conversa. Já fiz várias versões; uma vez pulei o melado e faltou doçura — até adoçantes não naturais diminuem o charme. Da última vez, troquei a cachaça por gin, virou conversa de bar em festa de amigo, deixando cheiro fresco e final herbáceo no ar. A textura é uma surpresa: o líquido não pesa, é quase que leve mas consistente, mercadoria rara em coquetel.

Ingredientes

  • 120 ml suco de maçã natural
  • 150 ml chá de camomila fresco e forte
  • 1 pedaço pequeno de gengibre fresco (aprox 1 5 cm) ralado
  • 30 ml cachaça artesanal ou vodka de boa qualidade
  • 10 ml xarope de melado de cana
  • Suco de 1/4 de limão siciliano
  • Gelo a gosto
  • Folhas de hortelã para decorar
  • Sobre os ingredientes

    Sujeito à improviso, use suco de maçã fresco espremido; os industrializados tendem a ser docinhos demais e com aditivos que mascaram a pureza. Camomila fresca ou em flor é essencial — sacos de saquinho soltam menos doçura, preferência pela infusão lenta para evitar amargor. Gengibre ralado na hora faz toda diferença, corta aroma enjoativo e traz picância na medida. Melado substitui qualquer açúcar e com sobra; traz mineralidade. Limão siciliano é imprescindível; limão comum pode ser mais ácido e roubar a harmonia. Se não tiver cachaça, vodka ou gin entram sem problemas, e para zero álcool, só eliminar e ajustar açúcares.

    Modo de preparo

  • Comece preparando o chá; ferva a água, jogue as flores de camomila e deixe em infusão uns 7 minutos para extrair aroma e cor intensos. Não descarte a vigilância, se passar muito fica amargo.
  • Enquanto isso, rale o gengibre na hora, evita sabor metálico do industrializado. Pegue um pilão ou colher e macere com o melado — isso libera aroma forte e adocicado. O melado substitui açúcar comum, adiciona textura e sabor profundo.
  • Misture o suco da maçã com o chá coado ainda quente, mexa devagar para não perder aromas. O ideal é esperar amornar, evita choque térmico no gelo.
  • Acrescente o limão siciliano para equilibrar a doçura, dá frescor que bate no nariz antes do primeiro gole.
  • Coloque tudo em coqueteleira com gelo, agite vigorosamente — sente o som do gelo batendo, explosão de frio misturando sabores. Literalmente acorda a bebida.
  • Sirva em copo baixo, alguns cubos de gelo extra se quiser prolongar o frescor. Folha de hortelã por cima não é só decoração; amasse levemente para soltar o aroma na hora de tomar.
  • Se não tiver melado, dá para usar mel comum ou xarope de agave. No lugar da cachaça, vodka limpa mantém o frescor, ou gin para um toque herbal — o gin muda totalmente a vibe, experimente!
  • O segredo para não errar: chá fresco e gengibre ralado! Chá pronto de saquinho perde cheiro e força. Gengibre só vale ralado na hora, senão amarga.
  • Não passe o limão na coqueteleira antes do gelo. O ácido em contato com o metal pode alterar o sabor. Reserve para o passo final.
  • Cuidado com o gelo; cubos inteiros grandes são melhores que gelo triturado. Gelo triturado dilui rápido e pode virar água, matando o coquetel.
  • Para quem não bebe álcool, basta eliminar a cachaça/vodka e reforçar a dose de melado. Excelente refresco em dias quente o ano todo.
  • Dicas de preparo

    Não tem medo de errar, a ordem dos ingredientes importa. O chá deve estar quente, mas não fervendo ao juntar o suco para não perder nuances. Mexa devagar para integrar aroma e sabor sem agredir líquidos. Não pule o passo da maceração do gengibre com melado. Gelo ideal é em cubos grandes para manter o frio e textura do drink, gelo triturado dilui muito e perde sabor rápido. Agitar na coqueteleira é o momento do ruído, o som do gelo indica que está no ponto certo, assim o álcool não fica dominante. Folhas de hortelã amassadas na finalização ativam aroma sem virar chá selvagem. Se sobrar, conserve tampado na geladeira — gelo derrete e água dilui rápido.

    Dicas da chef

    • 💡 Use chá de camomila fresco. Eu já fiz com saquinhos e ficou amarga. Ferve sentindo o aroma. Passa uns 7 minutos, não esquece disso. Gengibre ralado na hora é chave. Indústria não rola. Macerar com melado libera o doce, a textura fica top.
    • 💡 Neste coquetel, o equilíbrio é tudo. Limão siciliano traz frescor. Mais ácido que o comum. Cuidado! O chá precisa estar quente, mas não fervendo. Juntar e misturar devagar. Chacoalhar na coqueteleira é hora de integrar, sem ser violento.
    • 💡 Se o melado não tá a mão, mel comum funciona, mas o gosto muda. Trocar a cachaça por gin é um acerto que faz todo sentido. Vira outra bebida, refrescante e herbal. Gelo sempre em cubos grandes, evita diluição rápida e água no coquetel.
    • 💡 Tenha em mente que o gengibre só pode ser fresco e ralado na hora. Aprendi isso com algumas tentativas que deixaram um gosto metálico. O álcool deve ser sempre de qualidade. Coquetel precisa de aroma. Se for sem álcool, só usa mais melado. Impressiona sempre.

    Perguntas frequentes

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