Aller au contenu principal
RF

Costeletas Crocantes Assadas

Costeletas Crocantes Assadas

Por Julia

Costeletas de porco sem osso, empanadas com uma mistura crocante que combina farinha panko e parmesão, temperadas com especiarias básicas e um toque extra de páprica defumada. Assadas até atingir o ponto ideal, com suculência preservada e cobertura dourada crocante. Ricas em texturas; carne macia por dentro, crosta que estala ao toque. Receita adaptada para o forno, sem fritura, prática e versátil, serve 4 pessoas facilmente.
Preparo: 12 min
Cozimento: 33 min
Total: 45 min
Porções: 4 porções
#carne #assada #fácil #deliciosa #receita americana
Sempre curti costeletas de porco, mas ficar na dúvida entre ficar seca ou sem graça era rotina. Descobri que empanar com farinha panko e parmesão dá uma crocância que fede a casa assada, não óleo de fritura. O pulo do gato é o equilíbrio no forno, o timing certo – deixar douradinha, ouvir o estalo da crosta. E aquela pausa antes de atacar, juro que faz tudo diferente no sabor e na textura. Com um toque de páprica defumada que inventei, o resultado fica paladar mais complexo. Testei de várias formas, e essa é pra repetir diário, até dominar a arte de costeleta crocante fácil em casa.

Ingredientes

  • 4 costeletas de porco sem osso, cerca de 2 cm de espessura
  • 1 xícara de farinha panko
  • 1/3 xícara de queijo parmesão ralado na hora
  • 1 colher de chá de sal
  • 1/2 colher de chá de alho em pó
  • 1/2 colher de chá de cebola em pó
  • 1/2 colher de chá de pimenta-do-reino moída na hora
  • 1/2 colher de chá de páprica defumada (substitui parte do tempero original)
  • spray de cozinha ou azeite para untar a assadeira
  • água gelada para lavar a carne
  • Sobre os ingredientes

    A farinha panko empresta uma leveza crocante diferente da farinha de rosca tradicional, então recomendo mesmo pra quem quer algo que não fique pesado. O parmesão ralado na hora traz frescor e umami; evite o pré-ralado industrial que costuma perder sabor. A adição de páprica defumada é meu toque pessoal; você pode substituir por cominho em pó ou até um pouco de pimenta caiena se curtir mais picante. Usar costeletas sem osso evita curar demoras na cocção e facilita na hora de virar. E nunca se esqueça de secar bem a carne depois de lavar – úmido na superfície é sinônimo de empanado que não gruda bem e fica encharcado depois de assar.

    Modo de preparo

  • Ligo o forno a 175 graus Celsius; é o ponto certo pra assar sem ressecar. Enquanto aquece, preparo a assadeira com uma leve camada de azeite ou spray. Nada de grudar depois.
  • Num saco plástico fechado misturo farinha panko, parmesão, sal, alho, cebola, pimenta e páprica defumada. A páprica é meu truque – traz defumação sem fumaça, sabor profundo, contraste com o queijo.
  • Lavo as costeletas com água gelada para tirar excesso de sangue e impurezas. Seco bem com papel toalha, isso evita umidade que atrapalha a crocância.
  • Uma a uma, coloco as costeletas no saco da farinha, fecho e sacudo com força até a carne ficar bem coberta. Se ficar falha, aperto com as mãos pra farinha grudar melhor na superfície úmida da carne.
  • Coloco as costeletas na assadeira já preparada sem encostar uma na outra. Dá espaço pra assar uniformemente, impedir vapor e deixar crocante.
  • Levo ao forno e deixo assar aproximadamente 33 minutos. A regra aqui: olho a crosta dourar, ouvir estalo da farinha secando. Vene-se também que a carne começa a afastar das bordas e solta líquido claro, sinal de suculência mantida.
  • Pra garantir, uso termômetro de carne – ponto ideal é 63 graus Celsius no centro. Não confundir com carne seca, ponto alto demais!
  • Retiro e deixo repousar uns 5 minutos em bancada coberta levemente com papel alumínio. Repouso faz o suco redistribuir, nada vaza corticidade e porco fica macio.
  • Sirvo acompanhando com salada fresca ou purê. Se quiser variar, substitua a farinha panko por couscous torrado finamente prensado pra textura diferente ou use parmesão curado - muda a intensidade do sabor.
  • Dica extra: o tempo de forno varia segundo a espessura da carne e forno. Se o seu é mais potente, baixe para 28 minutos e ajuste conforme a cor e o termômetro. Se não tiver termômetro nada, confie na aparência da crosta e no cheiro – ozônio deve ser crocante, dourado, cheiro forte e tostado.
  • Dicas de preparo

    Saco plástico para misturar o empanado é uma mão na roda para cobrir tudo rápido, sem fazer sujeira. Sacudir bem o saco faz o trabalho pesado e uniformiza a textura. A temperatura do forno é propositalmente média pra cozinhar por dentro e deixar a crosta dourar sem queimar. Pode parecer complicado saber o ponto exato, mas o termômetro é seu melhor amigo aqui. Sem ele, confie nas pistas sensoriais – crosta seca e estalando, líquidos claros saindo da carne, mudança de cor no interior. Importante não mexer nas costeletas na primeira meia hora pra não soltar a crosta e perder crocância. A pausa final é essencial; nunca pule, é quando a carne assenta o sabor e fica mais macia. Se sobrar, costumo guardar em pote fechado, e no dia seguinte passo na frigideira só pra reaquecer e reacordar a crocância.

    Dicas da chef

    • 💡 Costeletas bem secas são práticas essentielle. Água em excesso deixa crosta molhada. Papel toalha dá conta. Seca tudo e garante crocância, isso é vital.
    • 💡 A temperatura do forno é chave. Errar aqui, acaba com a experiência. Média de 175 graus é boa. Fica suculenta, crosta dourada. Evite frituras, o gosto também muda.
    • 💡 Se não tiver farinha panko, use rosca. Mas fica pesada. Crocância diminui. A panko é leve, diferente, textura fica excelente. E queijo fresco é importante também.
    • 💡 Olhe as costeletas no forno. Sinal de estar bom, crosta estalando e cheiro forte. Se não ouvir estampas, tá errado. 33 minutos é o tempo usual, mas cada forno é único.
    • 💡 Repouso é outro passo que não pode pular. Alimenta os sabores. Deixa descansando por 5 minutos, ju, é transformação. Não esqueça o papel alumínio só levemente.

    Perguntas frequentes

    Como saber se as costeletas estão prontas?

    Fica de olho na crosta pronunciada. Profundidade de cor e som estaladinho. Ponta do garfo pode passar, se líquido é claro, é hora.

    Posso usar outro tipo de carne?

    Claro, peito de frango funciona. Mas tempo varia. 20 a 30 minutos. Experimente e ajuste conforme necessário. Estilo bem próximo.

    O que fazer se a crosta não dourar?

    Aperta o calor, aumente a temperatura um pouco. Com termômetro, se não tiver, olhe crosta crocante, aroma intenso é a pista.

    Como armazenar as sobras?

    Guarde em pote fechado, mas coma no dia seguinte. Pode reaquecer na frigideira. Faz a crosta voltar. Evite microondas, fica mole.

    Você também vai gostar

    Ver todas as receitas →