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Cowboy Caviar Brasileiro

Cowboy Caviar Brasileiro

Por Julia

Salada fresca e crocante, mistura pimentões, tomate, cebola, jalapeño, alho, feijão preto, feijão-fradinho, milho e coentro. Molho vibrante com azeite, vinagre de vinho tinto, limão, molho de pimenta e açúcar mascavo. Marinada que casa sabores e texturas, com toque picante e crocância. Pra deixar pronto, refrigera um pouco, drenando depois o excesso do molho. Ótima pra petiscar com tortilhas ou usar como acompanhamento em churrascos ou feijoadas. Versátil e adaptável, troca feijão, ajusta pimenta, e funciona em calor ou frio. Um clássico do Texas com tempero brasileiro.
Preparo: 28 min
Cozimento: 0 min
Total: 28 min
Porções: 12 porções
#saladas #receitas rápidas #vegetariano
Já perdi a conta de quantas vezes refiz essa salada. A mistura de pimentões frescos com feijão preto e feijão-fradinho cria uma textura que dança na boca, e o molho ácido, com um toque doce e apimentado, me lembra tons do Nordeste brasileiro com o calor texano. Fiz algumas trocas ao longo do tempo — troquei jalapeño por dedo-de-moça, porque aqui funciona melhor no meu paladar. O truque é dar o tempo certo na geladeira para os sabores se unirem, mas não deixa chegar no ponto onde a crocância desaparece. Marinar demais transforma tudo num caldo sem vida. Serve rápida, serve em festas, serve fora de hora quando a fome bate. Um clássico que virou curinga no meu repertório, sempre causa surpresa.

Ingredientes

  • 1 xícara de pimentão vermelho picado
  • 1 xícara de pimentão amarelo picado
  • 1 xícara de tomate em cubos
  • 1/2 xícara de cebola roxa picada
  • 1/2 xícara de jalapeño sem sementes picado (pode trocar por dedo-de-moça para versão mais brasileira)
  • 1 dente de alho picado bem fino
  • 1 xícara de feijão preto cozido
  • 1 xícara de feijão-fradinho cozido
  • 1 xícara de milho fresco ou congelado descongelado
  • 1/2 xícara de coentro fresco picado
  • 1/3 xícara de azeite extra virgem
  • 1/4 xícara de vinagre de vinho tinto
  • 1/4 xícara de suco de limão fresco (preferir limão Tahiti)
  • 1 colher de chá de sal kosher (pode ajustar para sal grosso moído na hora)
  • 1 colher de colherinha de molho de pimenta tipo tabasco
  • 1 colher de sopa de açúcar mascavo (para balancear a acidez)
  • Sobre os ingredientes

    O segredo está no frescor dos legumes — tomates maduros e firmes dão o corpo. Pode trocar o pimentão vermelho por verde, mas perde a doçura. Para os feijões, prefiro feijão-fradinho porque mantém corpo sem desmanchar. Jalapeño é essencial para a picância, mas uso dedo-de-moça pra controlar mais o fogo. Sal kosher é melhor que o refinado comum, distribui o tempero melhor. Açúcar mascavo na dose certa dá uma redondeza ao molho. Use azeite de boa qualidade; ele é o chefe da emulsão. Se o tempo é curto e não der pra marinar, coloque todos os ingredientes gelados — ajuda no sabor imediato.

    Modo de preparo

  • Picar tudo, os pimentões com textura firme, tomate suculento e cebola que já entrega cheiro do Nordeste. Misturar numa tigela grande: feijão preto, fradinho, milho e coentro.
  • Separado, bater azeite, vinagre, limão, sal, molho de pimenta e açúcar até emulsificar. Esse molho seja vigoroso, com brilho, e cheiro ácido-doce que ativa os sentidos.
  • Misturar o molho com os legumes mexendo delicadamente pra não amassar o tomate. A textura deve ficar vibrante, visual colorido, brilho leve.
  • Guardar coberto em geladeira por uns 50 minutos a 1 hora e 15 minutos. Suficiente pra sabores casar; não mais que 2 horas pra não perder crocância e frescor.
  • Na hora de servir, inclinar a tigela com tampa bem apertada pra escorrer quase todo o líquido. Importante: não despejar tudo, evitar perda de sabor; uso a tampa pra ajudar a segurar os sólidos.
  • Servir com tortilhas crocantes ou até chips de mandioca pra versão mais brasileira. Serve também com pão sírio tostado - quebra o salgado e entrega sabor extra.
  • Dá pra preparar um dia antes, mas não recomendo passar mais que uma noite. Se faltar pimenta, joga umas gotas extras no prato na boca, mantém o frescor.
  • Se der preguiça, substitui feijão-fradinho por grão-de-bico, não perde o espírito. Ah, e não lave o feijão antes de cozinhar; assim mantém sabor e umidade.
  • Dicas de preparo

    Ao misturar, cuidado para não desintegrar os tomates; uso colher de silicone pra mexer delicadamente. Essa etapa evita a salada virar uma pasta líquida da qual ninguém gosta. Refrigeração é essencial pra mesclar sabores, mas mais que duas horas e perde o crocante dos pimentões e milho. Na hora de escorrer, uso a tampa da tigela como peneira; evita desperdício, mantém o molho que já ganhou sabor. Se quiser fazer antes do tempo, guarde os ingredientes picados na geladeira e misture só na hora de servir, principalmente os coentros e o alho. Para servir, tortilhas são clássicas, mas pão de alho ou chips de batata-doce oferecem contraste interessante.

    Dicas da chef

    • 💡 A escolha dos legumes é essencial — sempre fresquinhos. Tomates maduros trazem suculência, pimentões crocantes dão textura. Não use pimentões murchos; eles estragam a salada. Trocar o jalapeño é um truque; dedo-de-moça dá gosto, mas ajuste a quantidade. Outra dica: se não tiver coentro, use salsa. O sabor é único, mas ainda fica gostoso.
    • 💡 O tempo de marinação faz diferença. Não deixe mais de duas horas. O frescor precisa permanecer. Se sobrar, é melhor levar pra geladeira em potes fechados. O que não gastar é tranquilo; não perca a crocância. E se a salada não tiver tanta pimenta, ponha mais na hora, mas cuidado com o excesso. O bom é controlar a dose.
    • 💡 Omolho é o coração. Batendo bem o azeite com o vinagre até ficar cremoso. Se demorar muito, espuma, e isso não é bom. O sal kosher é melhor pra distribuir o sabor; escolha sempre que puder. E açúcar mascavo, um pouquinho realmente ajuda a equilibrar a acidez. Esse detalhe muitas vezes é esquecido, mas faz a diferença.
    • 💡 Dica quente: se estiver sem tempo, monte tudo e não misture. Coloque na geladeira. Na hora de servir, mexa e regue o molho. Fica legal. E tortilha é perfeita, mas chips de mandioca são outro nível. Frutos da terra trazem contratempo. Se estiver sem, pão sírio, tostado, também quebra o salgado. Sempre tenha opções na manga.
    • 💡 Cuide ao misturar; tomates podem amassar. Um cuidado. Use colher de silicone, ajuda muito a mistura não virar uma pasta. A refrigeração não é só decorativa. É parte do processo, essencial pra unir os sabores, mas sem estragar a crocância. E escorregar o líquido é crucial, mantenha o gosto; use tampa como peneira.

    Perguntas frequentes

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