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Flétan grelhado vibrante

Flétan grelhado vibrante

Por Julia

Peixes junto de vegetais verdinhos. Corte o flétan em pedaços menores, reduz um pouco o óleo e manteiga, troca os cogumelos por shitake e os ervilhas por edamame. Tatsoi substituído por rúcula para dar aquele sabor mais marcante. Cozinha rápida, sabor direto, sem firulas. Tudo no calor da frigideira, método simples. O resultado é peixe suculento com toque levemente tostado, cogumelos macios e a leveza da rúcula que murcha na base do caldo. Mais fresco e apegado à textura dos ingredientes. Sem gluten, lactose, ovos ou nozes. Serve 4 tranquilo. 35 minutos no total, contando preparo e cozimento.
Preparo: 22 min
Cozimento: 18 min
Total: 40 min
Porções: 4 porções
#peixe #vegetais #sem glúten #sem lactose #rápido
Peixe e vegetais. Temperos mínimos, método direto. Flétan, sabe? Peixe firme, sabor delicado mas que segura o cozimento por alguns minutos sem desmanchar. Manteiga vira noz, dá um toque amanteigado e torrado junto do peixe. Os shitakes, diferente dos pleurotes originais, dão aquele sabor terra-umami mais puxado, contrastando com o frescor da rúcula levemente murchada logo no final. Troca de ervilhas por edamame, porque tem textura diferente, gostinho verde mais adocicado, firme. Caldo de legumes hidrata, dá umidade enquanto tudo cozinha no mesmo lugar. Resultado? Um prato com camadas de textura e sabor, fácil e rápido. Sem lactose, sem glúten, sem nada de alergênicos comuns. Receita num jeito simples, básico, comida que não complica. Serve 4, jantar de pouco tempo, mas cheio de presença.

Ingredientes

  • 4 pedaços de flétan com cerca de 130 g cada
  • 20 ml óleo de oliva
  • 20 ml manteiga sem sal
  • 180 g cogumelos shitake fatiados
  • 150 ml caldo de legumes caseiro
  • 250 g edamame cozido e sem casca
  • 150 g rúcula fresca
  • Flor de sal a gosto
  • Pimenta do reino moída na hora
  • Sobre os ingredientes

    O flétan usado aqui é menor que o original para o tempo de cozimento ser um pouco mais rápido e para facilitar porções. O óleo de oliva está menor, assim como a manteiga, porque a gordura da manteiga nocciola é bem potente. Shitake substitui pleurotes por sabor e textura: ele é mais firme, mais carnudo. Em vez das ervilhas, edamame traz uma textura mais densa e um toque adocicado diferente. Rúcula troca o tatsoi, que no Brasil não é tão comum. A rúcula tem amargor e leve picância, que combinam muito bem com peixe e cogumelos e se adapta bem ao molho. O caldo de legumes reduzido troca o caldo de frango para deixar o prato mais vegetariano e leve. A flor de sal é opcional, mas traz um toque final elegante, cristalinhas crocantes, equilibram a manteiga. Temperos mínimos porque o prato depende muito de técnica e ingredientes de qualidade. Pimenta na hora, porque realça tudo. Fácil achar tudo no mercado. Pode adaptar para cogumelos frescos da estação sem medo, o importante é essa textura das fatias bem feitas e não cozinhar demais depois.

    Modo de preparo

  • Esquente a frigideira antiaderente em fogo médio-alto, coloque metade do óleo. Coloque os pedaços do peixe, lado plano para baixo, dourar 3 a 4 minutos.
  • Vire os pedaços, tempere com sal e pimenta, acrescente a manteiga. Deixe a manteiga derreter e ficar com cor cor de nozes, regue o peixe com ela enquanto cozinha 2 minutos. Reserve o peixe num prato, virado para cima, mantenha o calor.
  • Limpe bem a frigideira, coloque o óleo restante, aumente o fogo. Jogue os shitakes para dourar até ficarem macios e com as bordas levemente crocantes, 5 a 6 minutos. Tempere com sal e pimenta.
  • Coloque o caldo de legumes, os edamames e o peixe reservado. Deixe ferver e cozinhe tudo por 1 a 3 minutos, até o peixe terminar o cozimento por dentro, mas sem ficar seco.
  • Jogue a rúcula por cima, mexa até murchar só um pouco, quase instantâneo, menos de 1 minuto. Ajuste o sal e pimenta.
  • Distribua os legumes com o caldo nas quatro travessas, coloque o peixe sobre eles, lado dourado para cima. Salpique a flor de sal e sirva logo.
  • Dicas de preparo

    Passo a passo importante para garantir a textura. Primeiro dourar o flétan direto na frigideira quente para criar uma crosta saborosa, do lado plano do peixe, sem mexer muito. Depois vira, tempera e acrescenta a manteiga para criar o molho usado para banhar o peixe, que vai pegar gosto. Não exagerar na manteiga para não encobrir o sabor do peixe. Reservar para não passar do ponto. Limpar frigideira faz diferença, evita grumos queimados na próxima etapa. Cogumelos douram no fogo alto com o óleo restante, atenção para não queimarem, têm que ficar macios e crocantes nas bordas ao mesmo tempo. Depois o caldo entra para hidratar o edamame e deixar o peixe cozido internamente sem perder suculência. Por fim, a rúcula vai na frigideira quente para murchar rápido, só um choque de calor para soltar sabor e textura, não para cozinhar demais. Ajustar sal e pimenta só no final para garantir o equilíbrio. Montagem é simples, mas serve para apresentação: vegetais na base e peixe por cima, lado dourado exposto. Pode servir com arroz integral ou cuscuz marroquino para complementar a refeição.

    Dicas da chef

    • 💡 Primeiro, sempre selecione o flétan fresco. Peça no mercado para cortar em pedaços iguais. Cozinhar uniforme mantém a suculência. Não esqueça de pedir para limpar bem.
    • 💡 Os shitakes frescos valem a pena. Dão um sabor umami forte. Evite os secos, mas se precisar, hidrate bem antes. Loucura não. Prestar atenção na textura.
    • 💡 Tempero na hora? Sim. Pimenta do reino moída na hora realça todos os sabores. Use flor de sal no final. O sal grosso pode também dar uma crocância boa.
    • 💡 A frigideira tem que estar quente. Não tenha medo do fogo alto. Para o flétan, dá uma crosta. Não mexer muito é vital. Crosta significa sabor. Cortes iguais garantem cozimento uniforme.
    • 💡 Rúcula murcha rapidamente. Um choque de calor é o que você quer. Não cozinhar demais. Deixar verde. Adiciona frescor. O contraste com o sabor dos legumes é incrível.

    Perguntas frequentes

    Como armazenar o flétan?

    O flétan fresco deve ser usado rapidamente. Mas pode ser congelado por até três meses. Evitar congelar depois de cozido. Muita umidade.

    Posso substituir o edamame?

    Sim, ervilhas podem funcionar. Mas a textura do edamame é diferencial. Experimente, mas evite mudá-lo muito. Manter a crocância.

    Como saber se o peixe está cozido?

    Tem que ficar opaco, mas ainda úmido. Faz um teste com garfo. Um pouco de resistência é normal. Não secar é o segredo.

    Existem variações para esta receita?

    Pode usar outros vegetais na hora. Brócolis ou abobrinha. O importante? Manter a textura e o sabor delicado. Não complicar.

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