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Frango ao Riesling Cremoso

Frango ao Riesling Cremoso

Por Julia

Uma adaptação do clássico francês com toque brasileiro, troca parte dos ingredientes para manter sabor e textura únicos. Frango cozido até ficar macio, envolto em molho cremoso com fundo aromático do vinho riesling e caldo. Cogumelos frescos usados para sabor terroso, mas acompanhados de tomilho para frescor. Preparação flexível, focando nos sinais visuais e sensoriais para evitar erros comuns, como molho aguado ou frango seco.
Preparo: 20 min
Cozimento:
Total:
Porções: 6 porções
#almoço #frango #cremoso #receitas #culinária
Jogue vinho na panela, já senti o aroma invadindo a cozinha. Frango nesse molho traz conforto, lembra almoço de domingo com um leve toque francês, mas sem frescura. Quem fez sabe que o segredo está na paciência pra criar molho cremoso, no dourado certo do frango, e no cuidado pra não queimar alho e cebola. Já tentei usar partes do frango com osso, mas achei que coração do prato e praticidade ficam na coxa limpa. Riesling vai na medida certa, nem muito forte nem fraco, destacando o conjunto. Um toque de tomilho muda tudo, só não pode faltar.

Ingredientes

  • 18 coxas de frango sem osso e sem pele
  • 45 ml (3 colheres de sopa) de manteiga com sal
  • 2 cebolas médias, picadas em cubos pequenos
  • 3 dentes de alho picados finamente
  • 300 g de cogumelos champignon frescos fatiados (use shiitake para variação)
  • 400 ml de vinho branco seco (riesling de preferência, pode substituir por vinho verde brasileiro)
  • 300 ml de caldo de galinha caseiro ou de boa qualidade
  • sal grosso e pimenta do reino moída na hora a gosto
  • 200 ml creme de leite fresco 15% gordura (pode substituir por creme de leite de coco para versão sem lactose)
  • 1 ramo de tomilho fresco (substituir por alecrim ou manjerona)
  • 1 colher de sopa de farinha de trigo (opcional, para engrossar molho)
  • azeite de oliva extra virgem para refogar
  • Sobre os ingredientes

    Usar manteiga com um pouco de sal ajuda a fazer o frango dourar sem secar, azeite evita que a manteiga queime rápido. Cebola bem picada, quase desmanchando, traz doçura que combate a acidez do vinho. Cogumelos precisam estar frescos, congelados dão água demais e não douram bem. Substituição de cogumelos pode dar personalização ao prato conforme o que tem na feira. Caldo caseiro é sempre melhor para profundidade, mas caldo industrial de qualidade quebra o galho numa emergência. Creme fresco promove cremosidade, versão vegetal deixa o prato mais leve e acessível a todos. Tomilho fresco realça o sabor junto ao vinho, mas alecrim ou hortelã também funcionam para quem busca variações.

    Modo de preparo

  • Comece aquecendo uma frigideira grande em fogo médio, derrame metade da manteiga e um fio de azeite para evitar que queime.
  • Tempera as coxas com sal grosso e pimenta. Quando a manteiga espumar e estiver dourada, coloque o frango e doure com pele para baixo (se a pele estiver, senão direto). Quer selar de ambos os lados, uns 4 minutos, até pegar cor. Retire e reserve, frango vai continuar cozinhando no molho depois.
  • Na mesma frigideira, acrescente o restante da manteiga e um fio extra de azeite. Coloque cebola e alho primeiro, refogando até a cebola ficar translúcida e começando a dourar nas bordas—cheiro intenso, doce. O alho não pode queimar, senão amarga.
  • Junte os cogumelos. Aqui, paciência. Deixa o líquido que soltam evaporar, mexa de vez em quando. Vai reduzir e os cogumelos vão dar aquela cor dourada que traz sabor complexo.
  • Polvilhe uma colher de farinha sobre os cogumelos para dar corpo, misture rápido para não empelotar. Essa é a acertada pra evitar molho ralo, principalmente se o caldo for mais líquido.
  • Coloque frango de volta na panela junto com tomilho, espalhado por cima para liberar aroma.
  • Junte o vinho branco—vai chiar!—depois o caldo de galinha. Suba o fogo até começar a fervura lenta, reduza para fogo baixo, panela semi-tampada. Deixe cozinhando por cerca de 1 hora, mexa ocasionalmente, verificando o ponto da carne. Deve ficar macia, quase desmanchando ao toque do garfo.
  • Quinze minutos antes de desligar, acrescente o creme de leite e mexa lentamente. Ajuste sal e pimenta. Agora o molho ganha aquela textura aveludada e untuosa. Se quiser mais espesso, aumente fogo só no final, mexendo até reduzir um pouco.
  • Sirva imediatamente em cama de talharim ou outra massa longa. Sugestão: um toque de salsinha fresca picada na hora para equilibrar o peso do prato.
  • Dica: vinho barato demais dá gosto ácido desagradável. Se não arrumar riesling, vale vinho branco seco brasileiro, vinho verde é bom substituto.
  • Falhas comuns—frango mal dourado, rapidez excessiva no cozimento que resseca, molho aguado por falta de redução correta ou farinha. Não ignore cheiro e textura, esses sinais são sua assinatura.
  • Na pressa, dá pra finalizar usando creme de leite light, mas perde aquela pegada cremosa que só creme fresco tem. Outra saída: trocar cogumelos champignon por shiitake mais firmes que mantêm textura sob cozimento longo.
  • Dicas de preparo

    Comece dourando o frango para selar os sucos, isso é crucial pra evitar carne seca. Ao refogar cebola e alho, preste atenção no aroma para não deixar queimar, sinal de atenção na cozinha. Cozinhar os cogumelos até líquido evaporar transforma o sabor e impede molho aguado. Farinha ajuda a espessar sem precisar reduzir demais o líquido, assim mantém textura agradável e sabor concentrado. À medida que o vinho e caldo cozinham, frango absorve aroma, fica suculento, além de incorporar cremosidade ao molho na etapa final. Mexa ocasionalmente, troque o ponto quando notar que o molho engrossou e frango está macio. Guarde o que sobrar num recipiente fechado, reaquecido lentamente, mantém a consistência.

    Dicas da chef

    • 💡 Preste atenção na temperatura da panela. Se não estiver quente o suficiente, o frango não vai dourar. Não tenha pressa. Frango bem dourado traz sabor e suculência. A manteiga deve espumar, mas não queimar. Isso faz diferença.
    • 💡 Cebola e alho precisam de sua atenção. O cheiro deve ser doce, mas cuidado para não queimar. Isso estraga o prato todo. Caso aconteça, jogue fora e comece de novo. Pode ajustar com caldo alternativo ou até vinho.
    • 💡 Cogumelos frescos são essenciais. Eles vão liberar água. Deve cozinhar até evaporar bem, dourar de verdade. Se estiverem congelados, o líquido excessivo compromete tudo. Alternativa? Use shitake, menos água e mantém a textura.
    • 💡 Para um molho mais espesso, farinha é útil, mas não exagere. Com a farinha, mexa bem, ou empelota. Deve ficar bem misturado. Se o molho não engrossa, foca na redução. Aumente o fogo no final e mexa.
    • 💡 O creme de leite dá a textura final. Mas, se está sem, pode substituir por leite de coco. Não será igual, mas vai funcionar. Um pouquinho de salsinha fresca no final dá frescor ao prato. Pode usar o que tiver em casa.

    Perguntas frequentes

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