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Molho Caesar Leve

Molho Caesar Leve

Por Julia

Uma versão menos cremosa do molho Caesar, usando vinagre de maçã no lugar do vinho tinto para suavizar. Alho fresco triturado, toque de mostarda Dijon e um pingo de pimenta para dar personalidade. A emulsificação com azeite extra virgem é o segredo pra textura boa sem pesar. Ideal para saladas ou como tempero em legumes grelhados. A adaptação evita o excesso de gordura das versões com maionese, mantendo o sabor marcante. Serve fácil umas 8 porções. Aprendi que o tempo de pulsar no processador faz toda a diferença na intensidade dos sabores e na liga do molho.
Preparo: 11 min
Cozimento: 0 min
Total: 11 min
Porções: 8 porções
#salada #molhos #cozinha saudável
A busca por um molho Caesar leve e eficiente foi um desafio que enfrentei várias vezes na cozinha. As versões tradicionais costumam exagerar no creme ou na maionese, deixando tudo pesado demais. Descobri que substituindo o vinagre de vinho tinto por vinagre de maçã, o resultado fica menos agressivo, com aquela acidez na medida. Aprendi também que o segredo está na técnica de emulsificação, vertendo o azeite lentamente para evitar quebra do molho. O alho precisa ser triturado só na medida, liberando aroma sem amargar. Essa receita é um achado pra quem quer sabor com praticidade, usar em saladas e até em legumes assados, sem pesar ou ser enjoativa.

Ingredientes

  • 2 dentes de alho
  • 3 colheres de sopa de vinagre de maçã
  • 2 colheres de sopa de suco fresco de limão
  • 1 colher de sopa de molho inglês
  • 1 colher de chá de mostarda Dijon
  • 1/4 colher de chá de sal marinho fino
  • 3 gotas de molho de pimenta ou Tabasco
  • 1/2 xícara de azeite extra virgem
  • Sobre os ingredientes

    A alteração do vinagre de vinho tinto para vinagre de maçã torna o molho mais suave, especialmente para quem não curte sabores muito ácidos ou intensos. O azeite extra virgem deve ser de qualidade razoável, pois o gosto final depende muito disso. A mostarda Dijon ajuda na emulsificação, garantindo aquela textura levemente cremosa, mas pode ser substituída por uma mostarda amarela comum em situações improvisadas, sabendo que o sabor e a consistência vão mudar. As gotas de molho de pimenta são opcionais e podem ser substituídas por pimenta calabresa ou uma pitada de pimenta-do-reino para controlar a picância ao gosto pessoal. Sempre ajuste o sal no final: é mais seguro colocar pouco e ir ajustando.

    Modo de preparo

  • Pique os dentes de alho com pulsos curtos no processador ou liquidificador — cuidado pra não virar uma pasta. Quero só pedacinhos quase triturados, que soltam aroma sem dominar.
  • Adicione o vinagre de maçã, o suco de limão, o molho inglês, a mostarda Dijon, o sal e as gotas de pimenta. Dê 5 a 7 pulsos rápidos. O cheiro começa a ficar picante, fresco, com fundo ácido. Essa mistura é a base pra equilibrar o azeite mais pra frente.
  • Enquanto o motor gira, pela tampa, vá vertendo o azeite em fio bem fininho. Não tem pressa; a emulsão depende da integração gradual. Se despejar tudo de uma vez, o molho pode 'quebrar' e ficar com texturas estranhas.
  • Quando o molho estiver brilhante, homogêneo, e com sensação aveludada no fundo da tigela, está pronto pra usar. Prove: deve ter aquele azedinho bom do vinagre e limão, o punch do alho e uma picância leve, sem ser agressiva.
  • Sirva de imediato, espalhe sobre alface romana, folhas verdes mistas ou arrume sobre legumes assados. Prefiro aplicar logo, pois a emulsão vai começar a separar depois de um tempo.
  • Quer dar uma cara diferente? Troque o vinagre de maçã por vinagre de arroz para um toque mais suave, ou adicione raspas de limão siciliano pra aroma cítrico extra. A mostarda pode ser substituída pela amarela, mas perde um pouco da complexidade.
  • Evite deixar o molho exposto por muitas horas; a textura e sabor passam rápido. Se for guardar, mexa antes de servir para reintegrar o azeite.
  • Dica: se não tiver processador, pique o alho bem fino e misture tudo com um batedor manual; o auge da emulsão pode não ficar igual, mas funciona.
  • Cuidado pra não exagerar na pimenta — a ideia é só um fundo picante. Se a mistura ficar amarga, é sinal que o alho foi triturado demais ou processado por tempo longo.
  • Dicas de preparo

    A técnica principal aqui é a emulsificação. Começar picando o alho com pulsos curtos evita liberar compostos muito amargos e deixa o sabor suave, fresco, mas presente. Ao adicionar os líquidos ácidos, é fundamental manter o processador ligado enquanto se adiciona o azeite aos poucos, pra criar a mistura estável. Caso despeje o azeite rapidamente, o molho pode separar — se isso acontecer, experimente bater um pouco com um pouco de água morna ou outra colher de mostarda para tentar recuperar. Essa receita, apesar de simples, exige atenção na textura: quando parecer brilhante e aveludado no fundo, não bata mais, senão o azeite muda de textura e o molho fica pesado. Uso essa técnica pra economizar tempo e garantir que o molho seja versátil, criando camadas de sabor sem adicionar muitas calorias.

    Dicas da chef

    • 💡 Alho é fundamental. Pique com precisão — pedaços pequenos, não vire pasta. Aroma fresco, mas sem amargor. O segredo é a técnica. Pulsos curtos, não se apresse. Controle isso.
    • 💡 Vinagre de maçã muda tudo. Se não curte ácido, teste com vinagre de arroz. Suaviza e permanece bom. Raspas de limão siciliano também causam magia. Aroma onde você menos espera.
    • 💡 Azeite não é só ingrediente. Procure extra virgem bom. Influencia bastante no sabor final. Adicione lentinho. Se despejar rápido, o molho pode quebrar. Tristeza. A emulsão é tudo.
    • 💡 Prove sempre no final. O sal é crítico. Vá bem devagar. Um pouco e ajuste depois. Não arrisque deixar sal demais. Se amargar, saiba que isso é sinal de alho triturado demais.
    • 💡 Se o processador não estiver por perto, pique bem fino. Use batedor manual. Pode não ficar igual, mas funciona. As vezes o improviso faz o melhor sabores. Um abraço à criatividade na cozinha.

    Perguntas frequentes

    Qual é a duração do molho?

    Mantém bem na geladeira por algumas horas. Depois começa a separar. Diga para mexer antes de usar. Isso ajuda.

    Como sabe se o molho ficou certo?

    O molho deve ser brilhante e aveludado. Se ficar espesso ou avermelhado, trabalhe na emulsificação. Às vezes é questão de tempo no processador.

    Substituições de ingredientes?

    Se não tem mostarda Dijon, use a amarela. Mudança na textura, mas sabor ainda útil. Molho inglês pode ser opcional também para quem não gosta.

    Como armazenar o molho?

    Coloque em recipiente bem fechado. Melhor em vidro, artesanato funcional. Dura até três dias. Mas consuma logo, frescor é tudo.

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