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Pesto de Manjericão e Rúcula

Pesto de Manjericão e Rúcula

Por Julia

Molho pesto feito com manjericão fresco, rúcula no lugar do espinafre tradicional, azeite extravirgem, parmesão ralado, suco de limão e alho. Receita rápida, cremosa e versátil, fácil de ajustar para intolerantes. Pode ser guardado na geladeira por até duas semanas ou congelado. Perfeito para massas, sanduíches ou como base de molhos. Textura bonita, cor vibrante, aroma herbal intenso com toque cítrico que corta o óleo da gordura. Uso de rúcula dá um leve amargor que tempera o manjericão, criando um equilíbrio interessante para paladares acostumados a sabores mais intensos. Ingredientes simples, resultado surpreendente.
Preparo: 12 min
Cozimento: 0 min
Total: 12 min
Porções: 4 porções
#receitas fáceis #molhos #cozinha mediterrânea
Já testei variações mil de pesto com espinafre, manjericão, coentro… Mas a combinação de manjericão com rúcula mudou o jogo na minha cozinha. A rúcula, com esse amarguinho que só ela tem, quebra a doçura intensa do manjericão e traz um toque picante que dá personalidade ao molho. Experimentei, achei que poderia ficar estranho, mas a surpresa foi boa. Fácil de fazer: nada de complicação, só juntar e bater, lembrando de não exagerar no movimento para não amargar. Um toque de limão ajuda a equilibrar os sabores e conserva a cor viva. Uso para tudo – massa, avulsos no pão, em sanduíches com queijo branco, e até para dar leveza a pratos pesados. O frescor dessa receita é mágico, principalmente feito na hora, que abre o apetite e deixa aquele cheiro de tempero fresco espalhado pela casa.

Ingredientes

  • 63 g folhas de manjericão fresco picadas grosseiramente (aprox 2 xícaras)
  • 50 g folhas de rúcula lavadas e secas (2 xícaras)
  • 65 ml azeite de oliva extravirgem (aprox 1/4 de xícara)
  • 30 g queijo parmesão ralado fino (2 colheres de sopa cheias)
  • 15 ml suco de limão espremido na hora (1 colher de sopa)
  • 1 dente de alho médio, descascado e cortado ao meio
  • Sal e pimenta-do-reino moída na hora a gosto
  • Sobre os ingredientes

    Manjericão fresco é a base, escolha folhas firmes e bem verdes. Na falta dele, manjericão genovês está ótimo, mas evite manjericão tailandês que é muito forte. A rúcula traz um sabor único, prefere as folhas pequenas e fresquinhas. Se quiser um toque diferente, experimente trocar a rúcula por agrião para um amargor mais sutil. O alho pode ser substituído por alho assado para um sabor mais doce, menos agressivo. Queijo parmesão ralado é fundamental para o sabor autêntico, mas para quem não come laticínios, teste um mix de castanhas hidratadas com levedura nutricional. O limão fresco é essencial, o industrializado perde acidez e frescor. O azeite de oliva deve ser extravirgem, pois o sabor interfere bastante – mas se só tiver o comum, ok, só não dobra a quantidade para tentar mascarar o gosto mais neutro. Sal e pimenta sempre na hora, prove e ajuste sempre.

    Modo de preparo

  • Na tigela do processador, reúna manjericão, rúcula e alho. Pulse algumas vezes para quebrar as folhas, atenção para não triturar demais e liberar amargor exagerado da rúcula.
  • Com o motor ligado em velocidade baixa, comece a adicionar o azeite em fio, supervisionando a textura. Deve ficar cremoso, mas ainda com pequenas partículas, não uma pasta lisa demais. Sinal de pesto fresquinho.
  • Acrescente o parmesão ralado e o suco de limão. Pulse rapidamente para incorporar. Prove e corrija o sal e a pimenta, lembrando que queijo pode puxar salgado.
  • Transfira para pote de vidro, cubra com plástico colado sobre a superfície para evitar oxidação. No frio da geladeira dura até 14 dias, ou por 3 meses no freezer, bem embalado.
  • Use em massas cozidas al dente, ou pastas, ou até como acompanhamento para pratos grelhados. A rúcula traz um frescor amargo que corta o doce do manjericão, não ignora essa troca.
  • Se precisar substituir rúcula, acelga ou folhas de beterraba funcionam, mas alteram o sabor final, mais neutro e menos picante. Evite espinafre fresco que aumenta a umidade do molho.
  • Caso o pesto fique muito denso, acrescente azeite aos poucos, um pouco de água do cozimento da massa também ajuda sem diluir sabor.
  • Cheiro do alho cru é forte, mas ao triturar com os verdes e equilibrar com limão, o perfume fica mais suave. Ajustar é questão de hábito.
  • Nunca deixe o pesto exposto ao ar por muito tempo, escurece e perde o frescor. Para reaproveitar sobras, mexa bem, separe porções pequenas para descongelar.
  • Segurar a textura é chave: não bata demais nem muito pouco. Treine o olho, observe mudança das cores, toque na textura. Pesto não é purê, é molho vivo.
  • Dicas de preparo

    Comece sempre triturando as folhas e o alho antes de acrescentar azeite, para evitar que o molho fique muito oleoso e sem volume. Adicionar o óleo lentamente permite controlar a consistência, que não deve ser cremosa demais nem muito seca. O parmesão deve ser incorporado por último para preservar seu sabor e textura. Provar só no final evita correr atrás de correção errada no meio do processo. Sempre mantenha uma cobertura de plástico na superfície do pesto para evitar oxidar – a oxidação causa escurecimento e gosto metálico. Congelar em porções pequenas ajuda a evitar desperdício, pois descongelar e congelar de novo estraga a qualidade. Se a textura ficar meio grossa, tome cuidado para não colocar água demais, uma gota de água do cozimento da massa é suficiente para desmanchar. E quando usar, misture com a massa quente fora do fogo para não queimar o pesto e alterar o sabor. Praticidade e sabor caminham juntos aqui, o segredo é sentir a textura, o cheiro e ajustar as doses ao seu gosto.

    Dicas da chef

    • 💡 Sempre use manjericão fresco. Folhas bem verdes. O aroma é mais intenso. Se não tiver, o genovês funciona. Evite o tailandês; muito forte. Rúcula é essencial; escolha as folhas pequenas. Agrião para um toque diferente. Pode misturar. Alho assado adoça; usa menos. O parmesão? Sem substituto à altura. Castanhas com levedura são opção. Mas, o sabor muda.
    • 💡 Consistência do pesto é tudo. Não bata demais. Moagem leve, atenção ao pulso. Textura deve ser cremosa, mas não pastosa. Se ficar denso, azeite aos poucos. Um pouco da água da massa? Útil, dá leveza. Lembre-se do limão. Outra dica? Ajusta sempre no final. Provar é crucial. Erro clássico é salgar ou não, mas queijo puxa.
    • 💡 Não deixe ar entrar no pesto. Oxida, escurece. Cobre com plástico. Piso sempre bem colado. Isso ajuda a conservar cor vivaz. Tempo de geladeira? Quase duas semanas. Congela bem, mas em pequenas porções. Assim não perde qualidade. Descongelar corretamente é vital. Pesto pode ser usado frio ou em pratos quentes, mas mistura sem calor. Para sabor perfeito.
    • 💡 Quando finalmente faz? Atente ao cheiro. Alho com os verdes mistura suavemente. Limão corta o pungente. Use logo, frescor é máximo. Sempre preste atenção na textura. Olho treinado, isso ajuda. Não deixe ali, vai escurecer. Se sobra? Mexa bem, descongele porções. Pesto deve ser molho vivo, vibrante, personalidade forte. Palavra de quem experimentou.
    • 💡 E se a rúcula não estiver disponível? Folhas de beterraba podem ser usadas. Mas o sabor muda. Acelga pode ser outra alternativa. Mais neutro talvez. Se o alho estiver demais, substitua por cebola roxa, sabor mais suave. Pense sempre em alternativas. E ajuste a quantidade a gosto. Pesto é liberdade na cozinha.

    Perguntas frequentes

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