Aller au contenu principal
RF

Pesto Vegano Cremoso

Pesto Vegano Cremoso

Por Julia

Pesto sem produtos lácteos, com toque crocante de castanha de caju tostada substituindo a tradicional noz-pinhão, folhas frescas de manjericão e um toque cítrico do limão para cortar o óleo. Textura cremosa com grãos visíveis, bem temperado na medida certa, para usar em massas, saladas ou até bruschettas. Um pestinho que foge do óbvio mas mantém aquela pegada italiana — fácil de fazer no processador, exige só atenção no ponto do óleo e na moagem dos ingredientes. Ideal para quem evita lactose, ovos ou glúten. Levure alimentar traz umami, castanha acrescenta sabor e textura, e o manjericão precisa ser fresco e cheirosão, sempre.
Preparo: 20 min
Cozimento: 0 min
Total: 20 min
Porções: 2 porções médias
#vegan #italiana #prato rápido #sem lactose
Pesto vegano, livre dos laticínios, com um toque brazuca na substituição da castanha de caju no lugar da tradicional noz-pinhão. Chamar atenção para os sentidos: o cheiro forte do manjericão fresco quando triturado; o som do processador batendo os ingredientes e a textura aveludada com pequenos pedaços que chegam à boca. É uma receita simples mas com detalhes que fazem toda diferença no resultado final. Pra quem já queimou o alho por descuido ou se enganou na quantidade de óleo, algumas dicas essenciais tão aqui, aprendidas no dia a dia da cozinha.

Ingredientes

  • 2 dentes de alho pequenos
  • 70 g (3/4 xícara) de castanha de caju torrada (substitui a noz-pinhão tradicional, mais textura e leveza)
  • 55 g (1 3/4 xícara) de folhas frescas de manjericão
  • 18 g (3 colheres de sopa) de levedo de cerveja (varia conforme entrega sabor)
  • 25 ml (1 1/2 colher de sopa) de suco de limão espremido na hora
  • 130 ml (1/2 xícara) de azeite extravirgem frio
  • sal fino e pimenta do reino moída na hora a gosto
  • Sobre os ingredientes

    Trocar a castanha de caju pela noz-pinhão tradicional vai mudar o sabor e a textura, fique atento à tostagem para evitar amargor. O levedo de cerveja é usado no lugar do parmesão para dar um sabor umami sem lactose; pode ser encontrado em lojas de produtos naturais ou online. Usar alho fresco, porém pequeno, evita que o molho fique muito pesado. O suco de limão deve ser ao natural, sem conservantes. O azeite deve ser extravirgem e frio, porque o calor derruba a qualidade e altera o sabor — por isso acrescentar devagar, mantendo o motor ligado, é crucial. O manjericão tem que ser fresco, folhas murchas ou velhas resultam num molho com sabor apagado.

    Modo de preparo

  • Começar picando junto os dentes de alho, as castanhas e as folhas de manjericão no processador, pulsando para não triturar demais e evitar virar uma pasta homogênea desde o começo. Quer um pesto rústico, não um creme.
  • Adicionar o levedo de cerveja e o suco do limão que vai equilibrar o gordura e realçar o frescor do manjericão, dá uma leve batida rápida só para misturar.
  • Com o motor ligado, ir vertendo o azeite em fio assim evita separar a massa. A textura deve ficar cremosa mas com alguns pedacinhos, se quiser mais granulada, processar menos. Raspar as laterais com a espátula umas duas vezes para uniformizar.
  • Provar, ajustar com sal e pimenta do reino moída na hora. Se estiver muito ácido, um tiquinho de açúcar mascavo pode arredondar o sabor, já fiz isso em dias de limões super azedos.
  • Pode usar de imediato, mas o gosto só abre depois de umas horas na geladeira, mesmo tampado. Se parte do manjericão escurecer um pouco, não é problema, isso é normal em molhos frescos.
  • Para conservar, cobrir com uma camada fina de azeite, assim evita oxidar e ficar muito escuro. Se não tiver processador, um pilão funciona, mas vai precisar caprichar na paciência pra pegar o ponto certo de moagem.
  • Dicas de preparo

    Processar aos poucos é o segredo, muita pressa deixa o pesto uma pasta sem graça — a textura deve ser meio granulada, mantendo pedaços pequenos de castanha e manjericão para dar textura natural. A ordem dos ingredientes influencia: o alho e castanha triturados primeiro liberam os aromas, e o manjericão junto dá frescor que o levedo de cerveja ressalta com um toque salgado. O suco de limão equilibra o óleo e traz brilho. O azeite pela lateral, em fio contínuo, é o passo chave para emulsionar e evitar óleo separado. Provar sempre, porque o sal e a pimenta podem precisar de ajustes conforme o frescor do manjericão. Guardar sob uma camada de azeite evita escurecimento — o pesto oxida fácil, por isso armazene na geladeira em pote tampado.

    Dicas da chef

    • 💡 Use alho fresco, pequeno. Evita sabor muito intenso. Não passe do ponto. Mistura com manjericão é essencial. Triture tudo com cuidado, só até soltar o aroma. O som do processador deve ser suave, não um desastre.
    • 💡 A castanha de caju deve estar torrada, mas não queimada. Tostagem errada traz amargor. Fique de olho; aromas queimados são sinal de erro. Fica bem crocante, adiciona leveza. Funciona demais como substituta.
    • 💡 Limão espremido na hora é uma regra. Conservantes não ajudam. Se usar suco da caixa, o gosto some. O brilho do pesto vem do frescor. Experimente o equilíbrio entre acidez e gordura, ajuste sempre.
    • 💡 Evite pressa ao processar, isso destrói a textura. O ideal é pulsar, é o som que guia. Um pesto rústico é o plano. A textura deve ter pequenos pedacinhos, sensação de crocância que encanta. Não ameace o resto dos ingredientes.
    • 💡 Armazenar é uma ação que merece cuidado. Camada fina de azeite por cima, sim. Isso evita oxidação. Pode escurecer na geladeira, mas não é fim do mundo. Se escurecer um pouco, sabor tá ok. Olho sempre.

    Perguntas frequentes

    Você também vai gostar

    Ver todas as receitas →