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Salada de Arroz Selvagem

Salada de Arroz Selvagem

Por Julia

Salada de arroz selvagem com rúcula massageada, frutas secas e queijo feta, temperada com vinagrete cítrico. Combina texturas crocantes de pepitas com a doçura das sementes de romã e cranberries, criando uma explosão de sabores e aromas frescos. Fácil de fazer, rápida, ideal para refeições leves que não pedem fogo, só atenção no ponto da rúcula e no equilíbrio ácido doce do molho.
Preparo: 12 min
Cozimento: 0 min
Total: 12 min
Porções: 4 porções
#salada #vegan #fácil
Sabe aquela salada que parece simples mas revela camadas de sabores só de olhar? O arroz selvagem, com seu perfume terroso e textura que estala um pouco na mordida, é a base da composição. Junta-se aí a acidez do limão siciliano fresquinho, o toque adocicado e levemente ácido das frutas secas, e a cremosidade do queijo feta quebrado. A rúcula, não só um verde qualquer, mas massageada com as mãos, liberta amargores que se equilibram com pepitas tostadas – sensação crocante e aroma de castanha que sobe da frigideira. Cada camada faz meio-campo no paladar, e o molho? Ah, faz o papel de maestro comandando tudo. Lembre-se: insistir no molho ou mexer demais é ponto pro desastre. A experiência toda é visual e sensorial, mistura o cheiro do limão com o som das pepitas estalando, e o resultado está na primeira garfada.

Ingredientes

  • 1 xícara de arroz selvagem cozido e escorrido
  • 2 xícaras de rúcula fresca
  • ½ xícara de cranberries secas (pode usar uva-passa vermelha para variação)
  • ½ xícara de sementes de romã frescas
  • 100g de queijo feta esfarelado
  • ¼ xícara de sementes de abóbora (pepitas) levemente tostadas
  • ⅓ xícara de azeite extra virgem
  • 2 colheres de sopa de vinagre de vinho branco
  • 2 colheres de sopa de suco de limão siciliano fresco
  • raspas de 1 limão siciliano
  • 1 colher de chá de açúcar cristal (pode substituir por mel para aroma mais complexo)
  • sal marinho a gosto
  • pimenta-do-reino moída na hora
  • Sobre os ingredientes

    A escolha do arroz selvagem faz toda a diferença; não aquele cozido na pressa, nem amassado, deve ficar soltinho e com leve resistência ao dente (al dente mesmo). Construir o molho separado é mantra—evita surpresas e permite equilibrar o ácido doce. Prefira azeite extra virgem de sabor mais suave para que não brigue com o limão nem as frutas. Cranberries secas podem ser substituídas por uva-passa vermelha; mexem um pouco no perfil doce e acidez, mas são mais fáceis de achar no Brasil. As sementes de romã são frescas, não leva substituto, mas se não encontrar, um pouco de granola de frutas vermelhas pode inovar. Pepitas podem ser levemente tostadas para liberar sabor e aroma; cuidado pra não queimar e amargarem. Queijo feta é versátil, mas minas frescal quebra um galho com menos sal. Sempre prepare tudo antes da montagem para rapidez e prática.

    Modo de preparo

  • Num bowl pequeno, misture azeite, vinagre de vinho branco, suco de limão, raspas, açúcar, sal e pimenta; bata com um garfo ou fouet até ficar homogêneo. Reserve.
  • Pegue a rúcula, de preferência macia e fresca, coloque num bowl grande e massageie com as mãos—até notar que as folhas ficam um pouco mais murchinhas, sem amassar demais; isso quebra as fibras, deixa sabor suave e textura melhor ao paladar.
  • Acrescente o arroz selvagem (já frio e soltinho), as cranberries, sementes de romã, pepitas tostadas e o queijo feta esfarelado; evite mexer com colher para não transformar o queijo em uma pasta embora uma leve quebra ao mexer seja natural.
  • Regue com o molho preparado e use utensílios largos como garfo grande e colher pequena para movimentar delicadamente, envolvendo tudo sem amassar os ingredientes mais delicados.
  • Sirva logo após preparar. O frescor das frutas e crocância das sementes se perdem se esperar muito; pode deixar 5 minutos para o molho dar uma ligeira hidratada no arroz.
  • Para variar, substitua o queijo feta por queijo minas padrão fresco; mantém a cremosidade sem ser tão salgado. Se quiser apegos sul-americanos, adicione um toque de coentro picadinho; fica surpreendentemente bom.
  • Se arroz selvagem não for fácil de achar, pode misturar com arroz integral de grãos longos, criando textura parecida porém mais acessível.
  • Na falta da rúcula, uso espinafre baby—massajo menos, pois é mais frágil, e acrescento ½ colher chá de vinagre balsâmico no molho para equilibrar o sabor.
  • Não lave o arroz após cozido, mantém sabor e amido para ligar o molho suavemente; borrife água fria apenas para esfriar rápido.
  • Dica: pepitas tostadas soltam aroma que lembra castanhas; faço isso numa frigideira seca, mexendo sempre para evitar queimadura, para liberar óleos essenciais. Pode misturar castanhas de caju picadas grosseiramente para romper a monotonia.
  • Erros comuns: usar rúcula dura ou cheia de talos grossos deixa a salada amarga; massagear demais o queijo ou usar colher para misturar faz ele virar papa, perde a textura em pedacinhos.
  • Sempre prove o sal do molho antes de despejar; açúcar ou mel podem variar em intensidade, cuidado para não ficar enjoativo.
  • Final: prato colorido, vibrante, que lembra festa junina pela mistura de frutas secas e sementes; perfeita companhia para um vinho branco gelado ou uma cachaça aromatizada com ervas.
  • Dicas de preparo

    Molho primeiro, para dar tempo de apurar sabor e dissolver o açúcar. Rúcula massageada é o segredo pra textura agradar—não é capricho, é ciência culinária; solta a amargura sem machucar. Ao misturar arroz, frutas, sementes e queijo, use uma técnica delicada, envolvente — mais virando que mexendo. O queijo feta, se mexido demais, vira cremoso demais e perde presença visual e textural. Sirva logo; deixar o molho de molho na salada por muito tempo faz o verde murchar e perder cor vibrante. Se quiser levar pra marmita ou viagem, adie colocar o molho e misture na hora, isso evita folhas amareladas ou gelatinização do arroz. Temperar sal e pimenta na boca, provando direto faz diferença. Aproveite o aroma do limão enquanto prepara, ajuda no ritmo e na sincronização da montagem.

    Dicas da chef

    • 💡 Azeite de oliva é essencial, mas escolha um de sabor suave. A temperagem faz a diferença. Já usei azeite muito forte, arruinei o molho.
    • 💡 Para o açúcar no molho, teste mel. Isso traz uma complexidade a mais. Frutas secas e limão mexem muito com o doce.
    • 💡 Cuidado com a rúcula. Se estiver dura, amarga. Massagear não é só um truque. Ajuda a suavizar o sabor, sabor realça a fresco.
    • 💡 Pepitas tostadas? Não deixe de olhar. Tem que mexer a frigideira, não pode queimar. Isso traz o aroma certo, como castanhas assadas ao fundo.
    • 💡 Finalize com raspas de limão. Isso dá um brilho ao prato, um frescor que contrasta bem com o doce e o salgado da salada.

    Perguntas frequentes

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