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Salada de Quinoa ao Frango e Damascos

Salada de Quinoa ao Frango e Damascos

Por Julia

Salada fresca e crocante com quinoa cozida na medida certa, pedaços suculentos de frango, damascos secos em cubinhos que dão um toque doce, e castanhas do Brasil torradas para crocância. Temperada com maionese caseira misturada ao zeste e suco de limão-taiti, para um frescor que corta a gordura. Ervas frescas umedecem o prato, combinando sabores e texturas em equilíbrio, ótima para almoço leve ou jantar prático. Sem glúten e super versátil com pequenas trocas de ingredientes conforme o que se tem na despensa.
Preparo: 25 min
Cozimento: 20 min
Total: 45 min
Porções: 4 porções
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Embora quinoa não seja lixo nutritivo invisível que a criação moderna tenta vender, ela precisa ser bem cozida pra mostrar a textura delicada, não farinhenta. Misturar quinoa com ingredientes frescos e texturas variadas — frango macio, damasco doce e castanha crocante —, temperado com limão e ervas dá uma família de sabores, dessas que a gente decora de tanto fazer e reaproveitar. Trocar o queijo gouda por minas fresquinho fez toda a diferença pra suavizar o prato, menos gorduroso, mais leve na boca, ainda mantendo cremosidade. Usei cebola roxa em vez de francesa pra um toque menos doce e mais pungente, como gosta por aqui, rende aroma ao misturar na maionese. Saladas assim, estruturadas, não são só acompanhamento na minha cozinha — às vezes viram main dish mesmo, com pãozinho caseiro ou uma saladinha verde simples ao lado.

Ingredientes

  • 70 g (¾ xícara) de quinoa lavada e drenada
  • 50 ml (3 colheres de sopa) de maionese caseira ou industrial
  • 1 cebola roxa pequena, picadinha bem fina
  • 1 limão-taiti, raspas finas e 25 ml suco fresco
  • 200 g de frango cozido e desfiado (peito ou coxa), temperado a gosto
  • 150 g de cenoura ralada sem casca
  • 100 g queijo minas padrão cortado em cubos pequenos
  • 80 g damascos secos em cubinhos (pode substituir por tâmaras sem caroço)
  • 45 g (½ xícara) de castanha-do-pará tostada grosseiramente picada
  • 10 g (½ xícara) de folhas de hortelã frescas, rasgadas à mão
  • 15 g (½ xícara) de salsinha picada
  • Sal e pimenta-do-reino moída na hora a gosto
  • Sobre os ingredientes

    Tem família que odeia coentro, então salsinha e hortelã fazem milagres juntos aqui. Se não tiver damascos, tâmaras costumam substituir bem, só ajustar o equilíbrio doce-ácido. Maionese de caixinha tá permitido, mas pra evitar excesso de gordura use sucralose natural e azeite pra baixar dosagens, e deixa sabores bem limpos com limão. Castanha-do-pará é curinga por aqui para dar aquele croque, mas nozes brasileiras também podem entrar em caso de falta. Cenoura manteve a crocância e o laranja vibrante — já tentei pepino no lugar, mas se deixar água demais, embatuma tudo na hora. Fácil de adaptar, pesada de errar se não souber controlar cozimento da quinoa.

    Modo de preparo

  • Começa com a quinoa: colocar numa panela média com água abundante e sal. Assim que ferver, controlar o cozimento pra não virar mingau; grãos devem ficar macios mas firmes — uns 12 a 14 minutos. O segredo? Provar e escorrer assim que morder tiver resistência agradável por dentro.
  • Após escorrer, lavar rapidamente sob água fria corrente para parar o cozimento e evitar que fique empapada; escorrer bem. Dá pra deixar esfriar em uma peneira enquanto prepara o resto.
  • Numa tigela grande, juntar maionese, cebola roxa, raspas e suco do limão-taiti. Misturar bem com garfo pra combinar aromas e texturas, é isso que vai dar liga sem pesar.
  • Acrescentar quinoa já fria, pedaços de frango, cenoura ralada, queijo minas e damascos. A doçura do damasco equilibra o frescor do limão, então não abra mão. Se gostar mais azedinho, ajustar o limão aqui.
  • Incluir as castanhas do Brasil — não troca por nozes comuns por causa do sabor mais forte e textura amanteigada — e as ervas: hortelã entra com frescor herbáceo, salsinha com um toque terroso. Misturar tudo delicadamente pra não quebrar o queijo nem esmagar os damascos.
  • Provar sal e pimenta, temperar poucos minutos antes de servir pra manter crocância e aromas vivos. Confesso que minha mãe sempre pedia pra deixar na geladeira umas 2 horas, mas acho que perde parte da crocância das castanhas e do frescor da erva.
  • Ser quente ou fria? Fria, sempre. Na hora, coloco em potinhos ou diretamente numa travessa colorida pra apresentar. Visual: laranja do damasco e cenoura, verde brilhante das ervas, branco do queijo; lindo contraste. Rende quatro boas porções, ideal pra compartilhar ou sobrar um pouco pra almoço do dia seguinte.
  • Dicas de preparo

    Cozinhar quinoa entre 12 e 14 minutos e logo esfriar em água fria é ponto-chave pra não passar do ponto. Se perder controle, vira mingau e perde graça. A maionese com limão ajuda a dar cremosidade sem precisar de muito óleo ou creme; mantém a leveza. Misture tudo delicadamente pra não romper os ingredientes frágeis. Evite assar as castanhas, pois queimam fácil e mudam o sabor — prefiro tostar rápido na frigideira só até exalar aroma, nada de deixar muito tempo. Servir logo depois melhora textura das ervas e mantém frescor. Restos duram dois dias na geladeira, mas castanhas ficam meio murchas, melhor consumir rápido ou tostar de novo antes de usar.

    Dicas da chef

    • 💡 Quinoa é delicada. Cozinhar entre 12 e 14 minutos. Não deixe virar mingau; precisa ficar firme. Assim que provar e sentir resistência, escorra. Lave com água fria e deixe secar. Isso evita empapamento. Já fiz isso tantas vezes. Resultado: gastei quinoa.
    • 💡 Cuidado com a maionese. Pode usar industrial, mas a caseira leva a um outro nível. Mistura com limão-taiti é mágica. A acidez corta a gordura. Mais leve. Mas se não tem tempo, use a comprada. O sabor pode ficar mais carregado. Não precisa de muito.
    • 💡 A cenoura é essencial. Mantém crocância. Não substitua por pepino. A água do pepino embatuma tudo. Se precisa de mais sabor, acrescente cebola picada ou até um pouco de pimenta. Sempre tempero a gosto. Aprendi isso com minha mãe. Sempre sobrou pimenta.
    • 💡 Na hora de servir, a aparência conta. Coloque numa travessa colorida. Crie contrastes. Laranja da cenoura, damasco e o verde da salsinha e hortelã. Se os convidados repararem, suas porções ficam mais apetitosas. Já recebi elogios assim antes. Usei muitas travessas.
    • 💡 Se sobrar, guarde na geladeira. Mas as castanhas murcham. Pode secar elas rapidamente na frigideira antes de servir novamente. A textura faz diferença. Já tive que jogar fora por causa disso. Então, é melhor sempre consumir logo. Frio é sempre a melhor opção.

    Perguntas frequentes

    Como saber se a quinoa está cozida?

    Quando os grãos aparecem com as ‘cólicas’. Devem estar macios, mas firmes. Se passar do ponto, vira pura papa. Aprendi isso na prática.

    Posso substituir os damascos?

    Tâmaras são ótimas. Mas ajuste o açúcar. Tente tâmaras secas. O açúcar natural muda o sabor. Menos ácido, mais doce.

    E se a salada ficar muito seca?

    Uma colher de maionese ou um pouco de azeite dá jeito. Mistura bem. Mas cuidado para não exagerar. Prefira sempre a leveza.

    Por quanto tempo posso guardar a salada?

    Até dois dias na geladeira. Mas as castanhas preferem sair bem frescas. Se precisar, toste elas novamente antes de servir.

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