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Salada de orzo com ervilha e damasco

Salada de orzo com ervilha e damasco

Por Julia

Orzo cozido no ponto, misturado com ervilhas frescas descongeladas, damasco seco picadinho e amêndoas tostadas que trazem crocância. Molho vibrante de limão com mostarda à antiga adiciona acidez na medida certa. Salada leve, sem lactose, vegana e cheia de textura. Dá pra trocar amêndoas por nozes, substituir damasco por cranberry e variar conforme estoque. Ideal pra acompanhar grelhados ou lanche rápido, refrescante e colorida.
Preparo: 15 min
Cozimento: 12 min
Total: 27 min
Porções: 6 porções
#salada #vegana #fácil #mediterrânea
Sou fã de saladas que não pedem refrigeração imediata e sobrevivem a uma viagem até o parque ou trabalho. Essa combinação de orzo, quiçá o rei das pastas pequenas, com ervilhas e damascos secos lembra aqueles almoços de verão em que tudo tem que ser leve, mas com textura e sabor marcantes. A crocância das castanhas junto do fresco ácido do limão traz uma camada a mais que desmancha na boca e evita a monotonia comum das saladas simples. Experimente estrategicamente ajustar essas medidas e observar os sinais da textura — a maior lição da cozinha é a intuição no ponto certo.

Ingredientes

  • 180 g de orzo (3/4 xícara)
  • 65 ml de azeite extra virgem (1/4 xícara plus 1 colher)
  • 40 ml suco fresco de limão (2 colheres de sopa e meia)
  • 15 ml de mostarda Dijon
  • 450 ml de ervilhas congeladas descongeladas (3 xícaras)
  • 100 ml de castanha de caju torrada e picada
  • 100 ml de damasco seco em cubos pequenos
  • 3 talos de cebolinha picados
  • Sal e pimenta moída na hora
  • Sobre os ingredientes

    Reduzi a quantidade do orzo porque cozinha rápido e ganha no sabor com menos massa. Troquei amêndoas por castanhas de caju porque amo o toque mais amanteigado e elas tostam rápido, sem amargar. A mostarda Dijon substitui a antiga pra um sabor mais delicado e menos granuloso. Ervilhas congeladas têm que estar bem descongeladas, nada de água excessiva que vai entornar tudo. O limão tem que ser fresco mesmo, nada de concentrado industrial — isso muda o perfil azedinho e natural.

    Modo de preparo

  • Coloque o orzo pra cozinhar em água com sal. Não deixe passar do ponto — quando começar a perder aquela firmeza, já desligue. Escorra rápido, mas não enxágue: o amido ajuda o sabor do molho grudar. Um fio de azeite ajuda a não grudar e dá brilho, mexa levemente e deixe esfriar quase em temperatura ambiente.
  • Enquanto isso, junte em uma tigela grande azeite, limão e mostarda. Misture bem até incorporar; a mostarda segura o molho e traz leve cremosidade, sabe? Pro molho não virar aguado, respeite as quantidades.
  • Ervilhas descongeladas, castanhas e damascos cortadinhos entram no jogo. A cebolinha dá frescor e quebrada no doce intenso do damasco. Agora é só somar o orzo frio à tigela e mexer suavemente pra não quebrar as ervilhas, que devem estar inteirinhas, verdinhas. Se não tiver ervilha fresca ou congelada boa, substitua por vagem rápida refogada picadinha; fica diferente mas gostoso.
  • Tem que provar e ajustar o sal e a pimenta aqui, pra levar a salinidade pro ponto certo. Não exagere demais porque o damasco já adoça um pouco. Eu já errei e tive que espremer mais limão pra balancear — aprenda com meus erros.
  • Deixe descansar uns 10 minutos antes de servir, o sabor casa mais e o orzo absorve o tempero. Serve de acompanhamento com frango grelhado, peixe ou só um pãozinho crocante.
  • Dica: pra mais crocância, toste as castanhas numa frigideira seca até ficarem douradas e perfumadas; não deixe que queimem, fica amargo. E se errar na textura do orzo culpado é cozimento demais: dá um pasta que não combina. Tem que soltar, firme no centro. Cuidado.
  • Sabe moído? Se não encontrar damasco, seco uva passa preta, picadinha, funciona. Cada variação muda a cara, o legal é experimentar e anotar.
  • Dicas de preparo

    Cozinhe o orzo prestando muita atenção ao ponto: fica firme, compacto, não mole que desmancha. Escorra bem e jogue azeite para que não grude; por isso é importante a execução rápida. Combine os ingredientes frios no molho porque o calor pode atrofiar a textura e tirar o frescor. Mexa delicadamente para não quebrar ervilhas ou amassá-las, somando crocância. Asta experiência me ensinou que os tempos de espera fazem a diferença, então não pense em servir logo que misturar. Um descanso ativo casa os sabores e une os aromas. Prove, ajuste e resista à tentação de colocar pimenta demais logo de cara.

    Dicas da chef

    • 💡 Sempre teste o orzo, não deixe passar do ponto. Tem que ser firme, com textura. Se cozinhar demais, vira pasta. Não enxágue após escorrer. A água do cozimento é amiga do molho.
    • 💡 Azeite não é só para sabor, é também pra brilho. Um fio ajuda a não grudar e mantém tudo bonito. Misture bem, mas suavemente, a gente quer ervilhas inteiras aqui, não quebradas.
    • 💡 Se não tiver damasco, uva passa serve. Misturei aqui e fica saboroso. A textura acaba diferente, mas o docinho compensa. Cada vida na cozinha é uma descoberta.
    • 💡 Pro prato ficar mais crocante, toste castanhas numa frigideira seca até dourar. Cuidado com a temperatura. Passou do ponto, amarga. Fique de olho, o aroma diz tudo.
    • 💡 Deixe a salada descansar. Ela melhora. O orzo absorve sabor, as ervilhas mantêm frescor. Uns 10 minutos fazem a diferença, não esqueça disso. Teste seu açougueiro na próxima vez que cozinhar.

    Perguntas frequentes

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