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Sanduíche de Tabbouleh e Homus

Sanduíche de Tabbouleh e Homus

Por Julia

Combina trigo para quibe hidratado no caldo de galinha com ervas frescas picadas e legumes, misturado a homus e avocado em pão tostado. Versão que usa quinoa em vez de bulgar para um toque diferente. Ajustes importantes no tempo de hidratação e na textura do homus para evitar que fique aguado. A montagem permite sanduíche aberto ou fechado, ideal para almoço prático, nutritivo e cheio de aroma fresco de hortelã e limão. Serve 8 unidades com sabor marcante e crocância no pão.
Preparo: 55 min
Cozimento: 12 min
Total:
Porções: 8 sanduíches
#sanduíches #mediterrâneo #opção saudável
Essa combinação do tabbouleh tradicional adaptado com quinoa traz frescor, crocância e um aroma que invade a cozinha. Aprendi que trocar o bulgar pela quinoa dá um leve toque mais macio e menos amido, com sabor que casa bem com a hortelã e o limão. Homus caseiro com menos tahine e um pouco de limão é ótima pedida para a montagem, evita que fique pesado demais e mantém o equilíbrio. Ao tostar o pão, fique de olho no som: ele vai anunciar o ponto certo, crocante por fora e macio por dentro, evitando o sanduíche cair na umidade do abacate. É almoço pra quem gosta de fugir do trivial e quer cor, frescor e sabor marcante em cada mordida.

Ingredientes

  • 1 xícara de quinoa em grão
  • 300 ml de caldo de galinha fervente
  • 1 pepino médio picado em cubos pequenos
  • 1 maço de salsinha fresca picada finamente
  • 1/2 maço de hortelã fresca picada
  • 3 tomates maduros sem sementes picados
  • Suco de 1 limão siciliano
  • 3 colheres de sopa de azeite extra virgem
  • Sal marinho a gosto
  • Pimenta do reino moída na hora a gosto
  • 1/2 xícara de homus tradicional (prefira caseiro ou de boa qualidade)
  • 1 avocado grande bem maduro em fatias
  • 8 fatias de pão integral ou ciabatta
  • 1 colher de sopa de mostarda Dijon
  • 100 g de queijo tipo coalho ou ricota temperada
  • Sobre os ingredientes

    Quinoa no lugar do bulgar é uma mudança que fiz após algumas tentativas; hidratá-la bem evita qualquer ponto duro na textura final. Se não tiver caldo de galinha, use água quente com um cubinho de caldo ou um bom caldo vegetal para não perder a complexidade. Cuidado na hora de picar: hortelã porque ela é marcante – exagerar pode ganhar amargor, então metade da quantidade de salsinha mantém o frescor perfeito. No homus, o uso caseiro evita a cremosidade excessiva e pesada dos industrializados; uma pitada extra de limão e menos azeite no homus faz toda diferença na hora da mistura para o sanduíche. Queijos frescos como ricota temperada são ótimo substituto do coalho, caso prefira algo mais leve. O avocado deve estar maduro, mas firme, para que a textura do sanduíche não fique mole demais.

    Modo de preparo

    Para o tabbouleh

    1. Lava a quinoa com água corrente até sair limpa; escorre bem. Caldo fervente despejado sobre quinoa dentro de tigela média; cubra e deixe absorver líquido por uns 25 a 35 minutos, não mais - deve ficar macia mas sem virar papa. Enquanto isso, pique tudo: salsinha, hortelã, pepino, tomates. O segredo é manter tudo bem fresco, ervas finas, para não amargar.
    2. Junte limão e azeite; mexa o tabbouleh com ervas e legumes já picados. Ajuste sal e pimenta. Repouse um pouco, os sabores se mesclam melhor. Se ficar muito seco, gotinhas de azeite adicionais sempre salvam. Foque no frescor e no contraste da hortelã com o ácido do limão.
    3. Montagem do sanduíche

      1. Toste o pão até ficar crocante por fora mas ainda macio por dentro; som do pão estalando indica o ponto certo. Misture 1/4 xícara de tabbouleh com 2 colheres de sopa de homus, criando uma pasta cremosa com textura que gruda no pão e sustenta os outros ingredientes.
      2. Passe uma colher generosa de homus nas duas fatias antes de montar. É o truque para não deixar o sanduíche desandar com o avocado. Espalhe umas marcas de mostarda numa das fatias – gosto forte dá equilíbrio.
      3. Coloque fatias finas de queijo, depois o avocado espalhado sem esmagar demais (queremos cremosidade, não purê). Finalize com a mistura tabbouleh-homus, espalhando sem pressa para que cada mordida tenha ervas, tomate e pepino. Feche o sanduíche com cuidado, para não espremer demais e perder o ar da crocância.
      4. Serve aberto, com a camada de cima de lado, pra ressaltar visual e trazer textura, ou clássico fechado. Os dois jeitos funcionam, depende da pressa ou do estilo do dia.

    Dicas de preparo

    A hidratação da quinoa é o passo-chave – use caldo fervente para dar sabor, cubra a tigela e apenas observe a textura. Misturar as ervas e legumes depois assegura que o frescor não desapareça. O truque do homus junto ao tabbouleh cria um toque cremoso que ajuda o sanduíche a não desmanchar quando mordido. Evite passar homus demais, pode umedecer o pão além do aceitável – uma colher em cada lado e outra na pasta é suficiente. O som do pão tostado é seu termômetro: depois de algumas tentativas, você aprende que aquele estalo define crocância sem que ele fique duro. Na montagem, pressiona o sanduíche suavemente; o excesso de pressão tira a leveza e o frescor dos ingredientes. A montagem aberta é para quem quer mostrar as cores e as texturas, já a fechada é prática para levar e comer a qualquer hora.

    Dicas da chef

    • 💡 Tente escolher uma quinoa de qualidade. Lave bem, tira o amargo. A hidratação na água fervente é essencial. Ela deve ser leve e solta no final. Cuidado com o tempo. 25 a 35 minutos é o ideal. Mais que isso, vira papa. Misture sempre as ervas no final. Se durar até lá.
    • 💡 Aqui, o homus deve ser leve. Faça em casa. Menos tahine e mais limão vão deixar menos pesado. O resultado é um homus que segura bem junto ao tabbouleh. Como fazer? Eu gosto de usar um pouco de alho. Testei menos óleo. Ajustei o sabor. Frescor é a chave.
    • 💡 O pão precisa ser crocante por fora. Toste até ouvir aquele estalo. Ele avisa quando está no ponto. Mas cuidado, por dentro deve ficar macio ainda. Experimente ciabatta ou um pão integral. Cada um traz a própria textura e sabor.
    • 💡 Montagem não é só empilhar. Tem técnica. Homus nas fatias mantém a umidade controlada. A mostarda dá um toque característico. Isso é fundamental para equilibrar sabores. Vá com calma ao espalhar. Cada mordida precisa ser uma explosão de frescor e crocância.
    • 💡 Cuidado com a conserva da cebola e alho. Eles podem abafar o sabor do tabbouleh. Adicione aos poucos. Se o pepino estiver muito ácido, contrabalança com um pouco mais de limão. As ervas são o segredo, menos é mais. Mas sabor característico é vida.

    Perguntas frequentes

    Como evitar que o sanduíche fique molhado?

    Use homus na medida. Menos é mais. Espalhe bem nas fatias. Misture tabbouleh só na hora de montar. Isso evita que o pão embole.

    Quais opções de queijo posso usar?

    Ricota temperada é boa alternativa. Se querer um sabor mais forte, queijo coalho também funciona. Além disso, experimente queijos frescos. Eles ligam bem com homus.

    O que fazer se a quinoa não estiver cozida?

    Adicione um pouco mais de caldo fervente. Deixe descansar. Se mesmo assim voltar dura, tente usar um pouco mais de tempo. Cuidado, cada quinoa tem sua rigidez.

    Como armazenar o sanduíche sobrando?

    Guarde numa caixa hermética. O abacate pode escurecer, mas gotas de limão ajudam. Outra opção é montar apenas na hora de comer. Evita que o pão umedeça em excesso.

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