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Sangria Vermelha Tropical

Sangria Vermelha Tropical

Por Julia

Mistura de vinho tinto com rum dourado, sucos cítricos e soda de gengibre, com toque de abacaxi fresco para um sabor mais vibrante. A receita é vegana, sem glúten, lactose, ovos ou nozes, equilibrando doçura e acidez, com fruta em fatias que dão cor e aroma. Serve cerca de 6 pessoas e tem preparo rápido, com infusão no mínimo 55 minutos na geladeira. Ideal para dias quentes, trazendo refrescância na medida certa, com bolhas e picância do gengibre. Pode ser ajustada para o paladar, trocando tipo de rum ou fruta.
Preparo: 15 min
Cozimento: 50 min
Total:
Porções: 6 porções
#sangria #verão #bebidas
Entrar numa cozinha brasileira no meio do verão e preparar algo refrescante que consiga animar um grupo é desafio que exige uma boa sangria. Mas não qualquer versão tradicional, sim uma versão com alma própria, que mistura vinho tinto gelado, rum dourado para profundidade, sucos naturais e uma pitada de abacaxi fresquinho que corta a doçura comum. Essa bebida é vegana, sem lactose e sem glúten, responsiva a adaptações e capaz de saciar os paladares mais variados. O segredo? Equilibrar tempo de infusão e respeito pelo frescor das frutas, sem afogar tudo no gelo. Resultado – cor bonita, borbulha do ginger ale, aroma cítrico vibrante, sabor rico com notas adocicadas e um leve toque alcoólico. Resistente ao calor, animadora, e super fácil de ajustar conforme a ocasião.

Ingredientes

  • 1 garrafa de 600 ml de vinho tinto seco, gelado
  • 100 ml de rum dourado
  • 400 ml de suco de laranja natural
  • 200 ml de suco de abacaxi fresco
  • 1 laranja média cortada em rodelas finas
  • 1 limão siciliano cortado em rodelas finas
  • 5 rodelas de abacaxi cortadas em cubos pequenos
  • 1 latinha de 350 ml de ginger ale gelado
  • Gelo em cubos
  • Sobre os ingredientes

    Optei por reduzir a quantidade de vinho vermelho para 600 ml porque com rum e sucos naturais a bebida fica equilibrada, sem ficar pesada. Troquei o tradicional rum escuro por rum dourado – mais leve, mais fácil de usar junto com frutas tropicais. Em vez de soda de gengibre comum, a versão com ginger ale mantém o gás e adiciona notas de gengibre, mas sem o excesso de ardência que poderia sobrepor a fruta. O abacaxi entra como surpresa: gosto dele por ser levemente ácido, doce natural, além de textura, ajudando o conjunto a não ficar enjoativo. Frutas cítricas, laranja e limão siciliano, são obrigatórias para dar o corpo e aroma fresco na mistura. Se quiser, pode usar suco fresco ao invés do comprado – outro jeito de garantir sabor mais vivo. Evite colocar gelo cedo demais antes do tempo de infusão para não diluir a bebida nem perder temperatura. Frutas em fatias devem ser finas, para liberar suco, mas não virarem praticamente um purê. Posso substituir rum por cachaça envelhecida; sucos por suco de maracujá para outro perfil. A sangria viva, vibrante, que você vai querer repetir.

    Modo de preparo

  • Começo no copo grande ou na jarra alta. Misturo vinho, rum, sucos de laranja e abacaxi. Mexo delicado, não quero perder bolhas do ginger ale depois, então deixo pra misturar ele só no final.
  • Jogo as frutas cortadas pra dentro, pedaços maiores vão soltar sabor e aroma, que é o que eu busco. Quanto mais tempo, melhor. Mas já em 45 a 60 minutos na geladeira dá para notar a fruta ‘abraçando’ a bebida, cor fica mais viva, cheiro também.
  • Não sobrecarrego a jarra de gelo antes de servir, a gente quer a bebida gelada, não aguada demais. Então, o gelo só no final, junto com o ginger ale, que entra branco e bem frio. É quando vira festa: borbulhas na superfície, aroma do gengibre misturado no cítrico, cor vibrante com os pedaços de fruta dando mobilidade e textura.
  • Gosto de provar entre 50 e 60 minutos para ver o sabor da fruta, vinho e os toques acentuados do rum. Se faltar doçura, pode acrescentar mel ou açúcar mascavo dissolvido, mas sem exagero para não perder o frescor.
  • O ginger ale é substituível por água com gás com um fio de xarope de gengibre caseiro. Mais natural, menos doce e mantém o frescor da bebida. O rum pode virar cachaça envelhecida para um toque mais brasileiro, fica interessante.
  • Um erro comum é misturar todos os ingredientes e gelo juntos muito cedo. Resultado: sangria aguada, sem sabor concentrado. Sempre gelo e gaseificada no final.
  • Já me peguei usando limão taiti no lugar do siciliano por questão de acesso. Funciona, só fica mais ácido, que pode ser legal ou não, depende do seu gosto. A dica é equilibrar com o rum e o suco de abacaxi para suavizar.
  • Sirva em copos largos, com frutas e garanto, a festa promete. Sem falar que aroma na cozinha é o melhor convite.
  • Dicas de preparo

    No preparo, misturo primeiro ingredientes líquidos com frutas sem gelo nem soda, evitando perder gás antes da hora. Uso uma jarra alta para facilitar a agitação e o visual agradável das frutas suspensas. Deixo a mistura repousar na geladeira por quase uma hora, observando que as frutas parecem como mudar de cor e as bolhas se formam na superfície – sinal de infusão correta. Só na hora de servir adiciono o gelo e o ginger ale para não comprometer o sabor ou diluir demais a sangria. Mexo rápido, com uma colher comprida, para misturar suavemente o gás, sem perder efervescência. Provar antes de servir é obrigatório: dá para ajustar doçura, acidez ou até textura com mais frutas ou mais gelo. Já testei goma de tapioca para dar corpo, mas é exagero. Atenção na escolha da fruta – use firme para não desmanchar com facilidade, trocando o abacaxi se quiser algo menos ácido. Outro ponto importante: se a sangria for feita com vinho mais doce, reduzir os sucos para não ficar demasiadamente açucarada. O equilíbrio vem da prática, do paladar atento e da vontade de explorar aromas e texturas. Coisa de cozinha real, com prova e erro.

    Dicas da chef

    • 💡 A mistura das frutas é chave. Rodelas de laranja e limão siciliano soltam aromas vivos. Junte cubos de abacaxi. Cortes maiores ajudam a liberar mais sabor. Experiência mostra que misturar e deixar descansar é fundamental. Não apresse. Sinta o cheiro, observe as cores.
    • 💡 Ginger ale é perfeito, mas não é a única opção. Água com gás e um fio de xarope de gengibre caseiro traz um toque mais natural. Testei e é bem gostoso. Por outro lado, se o perfil for mais leve, cachaça envelhecida funciona. O sabor muda, mas vale a pena.
    • 💡 O tempo de infusão é importante. Não coloque gelo antes de mexer. Mistura aguada é frustrante. Senti na pele. Frutas devem estar frescas e firmes, não muito maduras. Lembre-se: acrescentar açúcar pode deixar a sangria doce demais. Busque sempre o equilíbrio.
    • 💡 Sirva em copos largos, com gelo e as frutas. Visual impactante, aroma atraente. Frutas sem sumo em excesso. Cubos pequenos de gelo depois da infusão preservam frescor. Ao servir, mexa suavemente. Assim, mantém a gaseificação. É o detalhe que importa.
    • 💡 Provar antes de servir é crucial. Ajuste a doçura e a acidez. Já errei com sucos excessivamente doces. Aprendi que menos suco, mais vinho é o caminho. Se o sabor estiver fraco, um toque de mel pode salvar. Mas cuidado: não exagere.

    Perguntas frequentes

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