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Sucettes Glacées Lassi Manga

Sucettes Glacées Lassi Manga

Por Julia

Uma versão gelada do clássico indiano lassi de manga, com iogurte grego e toque crocante das pistaches. Pouco açúcar, textura cremosa e frescor na medida certa. Uso manga fresca ou congelada, dá pra substituir pistache por amêndoas ou castanha de caju. Congela até criar casquinha firme, mas não deixar cristalina. Mistura simples, só cuidado pra não dissolver o açúcar demais e perder o frescor do iogurte. Sempre uma surpresa a textura final, que une doce, ácido e salgado no palito. Ideal pra dias de calor ou pra surpreender qualquer fã de sobremesas geladas sem complicação.
Preparo: 18 min
Cozimento:
Total:
Porções: 10 unidades
#sobremesa #gelado #verão #saudável
Sucettes glacées tipo lassi são uma daquelas engenhocas refrescantes que encontro no mercado indiano, daquelas que trazem a doçura e o frescor da manga num equilíbrio delicado com o iogurte grego, que tú acha firme mas não pesado. Aprendi que o segredo tá no experimentar: ajustar a manga, testar o ponto do açúcar e escolher as castanhas certas. O palito vira uma explosão de textura, com o crocante das castanhas quebrando o gelo a cada mordida. Será que o brasileiro vai curtir essa mistura gelada e exótica? Eu digo que sim, e que é uma ótima pedida pra substituir sorvetes industrializados em momentos de calor intenso.

Ingredientes

  • 400 ml (1 2/3 xícara) de purê de manga madura ou congelada
  • 90 g (1/3 xícara) de açúcar refinado
  • 140 ml (2/3 xícara) de iogurte grego natural integral
  • 70 g (1/2 xícara) de castanhas de caju picadas grosseiramente
  • Sobre os ingredientes

    A manga pode ser fresca, madura e bem doce, colhida na hora ou congelada. Se congelar, tenha cuidado ao descongelar pra não virar uma papa aquosa; o ideal é deixar na geladeira de um dia para o outro. O açúcar pode ser substituído por mel ou açúcar de coco pra um toque mais natural, mas ajuste a quantidade, pois o mel adoça mais. Já o iogurte grego deve ser integral para garantir cremosidade, mas dá pra usar desnatado se quiser leveza. Trocar as castanhas por amêndoas ou nozes muda o estilo da sobremesa, traz diferentes texturas e sabores. Sempre prefira castanhas sem sal nem torradas para preservar o frescor do picolé.

    Modo de preparo

  • Antes de mais nada, se usar manga congelada, descongele sem esquentar demais, para não perder aroma. Use um fouet para bater o purê com o açúcar, misture até sumir o grão, nunca mexa demais pra não liberar líquido e perder cremosidade.
  • Incorpore o iogurte com delicadeza, misture só pra unir, sem sobre trabalhar. Isso mantém textura firme depois do congelamento. O segredo é mexer até sentir o corpo do creme, nem muito líquido, nem pesado demais.
  • Pegue os moldes para picolé; coloque no fundo metade das castanhas picadas. As castanhas oferecem crocância e um sabor amanteigado que corta o doce — tente não torrar, mantém natural.
  • Despeje o creme de manga nos moldes, mas deixe uns 1,5 cm da borda livre para evitar transbordar quando expandir no freezer. Tampe tudo com o resto das castanhas; elas vão aparecer na hora de morder, um detalhe divertido.
  • Encaixe os palitos bem no centro; empurrar demais pode travar e dificultar retirar depois. Leve direto ao freezer, não mexa por pelo menos 6 horas para firmar direito.
  • Para desenformar, um toque de água quente na base do molde; isso amolece a camada externa e facilita o deslizamento, nada de ficar forçando e quebrar o sorvete.
  • Se quiser algo diferente, experimente trocar o iogurte grego pelo iogurte natural cremoso, vai alterar a firmeza achando mais cremoso, quase um sorvete mole. Ou usar amêndoas em vez das castanhas, fica uma textura menos agressiva mas ainda crocante.
  • Dependendo da manga, pode variar o nível de doçura. Prove a mistura antes de congelar, ajuste com açúcar se achar que falta brilho, mas cuidado pra não fazer doce demais porque o frio reduz a percepção de sabor.
  • Dicas de preparo

    Misturar purê de manga com açúcar até o açúcar sumir é crucial; isso evita cristais grosseiros no freezer e mantém textura agradável. Incorporar o iogurte suavemente ajuda na consistência final, evitando que o creme vire líquido demais depois de congelar. A montagem com castanhas em cima e embaixo cria camadas de textura que surpreendem na mordida — é como brincar com contraste no palito. Colocar o recheio a 1,5 cm da borda é mais regra de cozinha do que medida exata, evitando transbordo e garantindo espaço para expansão do líquido congelado. Congelar por cerca de 6 horas é o básico, mas o toque é observar a firmeza ao tato — duro e opaco indica bom ponto de congelamento. Deixar a peça fora do molde com um toque de água quente é o jeito mais prático pra soltar sem quebrar, evita frustrações na hora do consumo.

    Dicas da chef

    • 💡 Usar manga fresca é vital. Ela deve ser bem madura, doce, e aromática. Mas, se escolher congelada, descongele na geladeira. Não esquente. Flexível, mas cuidado com textura.
    • 💡 O açúcar pode ser ajustado. Se preferir, mel é uma boa opção, mas aumente a quantidade com cautela. Melado, natural, não exagerar. Adoçar é arte, cada manga é diferente.
    • 💡 Iogurte grego integral é o mais indicado. A cremosidade é essencial. Pode utilizar desnatado. Textura muda. Mais leve, quase líquido. Experimente, ajuste ao seu paladar.
    • 💡 A crocância das castanhas traz textura. Use castanha de caju ou misture com amêndoas. Evite torrar. Prefira sempre sem sal. Isso mantém a frescura na mordida.
    • 💡 Congelar certo é importante. Verifique firmeza. Tempo de 6 horas é o mínimo. Dureza ao toque significa sucesso. Evite que se transforme em cristais. O ponto é tudo.

    Perguntas frequentes

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